O Brasil, a má gestão e o isolamento climático 4r63e
A irresponsabilidade do governo Bolsonaro levou o Brasil ao isolamento e à segregação internacional na agenda internacional climática →
Carlos Bocuhy é presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental (Proam)
A irresponsabilidade do governo Bolsonaro levou o Brasil ao isolamento e à segregação internacional na agenda internacional climática →
A responsabilidade pela fraude da legalização da madeira, que deixa o Brasil para atender o mercado internacional, é das autoridades brasileiras →
Episódios climáticos extremos exigem competência istrativa. O Brasil sequer começou a trilhar as medidas de mitigação e de adaptação às adversidades climáticas →
Além dos fatores climáticos, atraso na contratação de brigadistas e desprezo do governo aos órgãos ambientais favorecem cenário atual de fortes incêndios florestais no país →
Enquanto o país sofre com queimadas na Amazônia e no Pantanal, o novo Conama pode abrir as porteiras para eliminar regras que protegem a Mata Atlântica e a vegetação de Zona Costeira →
Os efeitos nocivos da poluição do ar atingem especialmente os mais vulneráveis, crianças, idosos e os financeiramente desprovidos →
A insensibilidade do governo Bolsonaro com o meio ambiente é reconhecida internacionalmente e parece não ter limites →
É preciso que o setor ambientalista reivindique o direito de prevalência da defesa do meio ambiente nos conselhos. A área governamental deve rever procedimentos antidemocráticos →
Que espaço político pode abrigar tais personagens, notórios por sua simpatia por mineradores ilegais, invasores de terras públicas e desmatadores? →
Não há como avançar na implementação do SNUC sem resolver o descalabro do sucateamento do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama) →
O regramento internacional sobre recursos genéticos da biodiversidade é um tema importantíssimo para o Brasil, detentor de uma das maiores variedades biológicas do planeta →
Ao ignorar o processo histórico, com intenções questionáveis e formação deficiente, o ministro Salles abriu a porteira no MMA, mas caiu no mata-burro →