Marcio Isensee e Sá é comunicador e gestor de conteúdo, especializado em jornalismo e audiovisual socioambiental. Atua na liderança de projetos de comunicação, gestão de equipe e desenvolvimento de estratégias editoriais. Atualmente, é diretor de conteúdo do ((o))eco, coordenando iniciativas jornalísticas e parcerias institucionais. Como fotógrafo e videomaker, dirigiu documentários premiados, como A Vida Sobre as Águas (2023) e Sob a Pata do Boi (2018), exibidos em mais de 40 festivais pelo mundo. Seu trabalho foi reconhecido com prêmios como o One Hour Award (França) e o Prêmio Petrobras de Jornalismo. Colaborou com veículos de jornalismo independente como Repórter Brasil, Agência Pública, InfoAmazonia, e outros, contando histórias que conectam meio ambiente e sociedade. Na área cultural, desenvolveu projetos para Canais de TV como Multishow, Bis, GNT, Viva e é correspondente do Canal Arte 1 no Rio de Janeiro.
Documentário acompanha a última moradora de cidade fantasma e debate os impactos da construção da hidrelétrica de Sobradinho, na Bahia →
Documentário MATA acompanha a vida de pessoas impactadas pelo deserto verde da produção de eucaliptos no extremo sul da Bahia →
A Última Floresta – Novo filme de Luiz Bolognesi com roteiro de Davi Kopenawa é um mergulho intenso na cosmovisão dos Yanomami →
Estratégia fundamental para proteção dos remanescentes de Mata Atlântica, as Reservas Particulares do Patrimônio Natural e seus proprietários têm ganhado força – e voz – no estado do Rio →
Banco público de desenvolvimento é o maior financiador da indústria da carne brasileira, mas injetou R$ 11 bilhões em operações altamente expostas ao desmatamento sem exigir rastreabilidade completa da cadeia, prevista em norma de 2009. E diz que está tudo bem. →
Enquanto o processo de licitação do autódromo do Rio começa a aparecer nas páginas policiais, movimento em prol da floresta vira referência →
Enquanto o processo de licitação do autódromo do Rio começa a aparecer nas páginas policiais, movimento em prol da floresta vira referência. →
Nesta semana, ((o))eco esteve em Deodoro e fotografou, por cima, a Floresta que o empreendedor insiste em chamar de mato. Documentamos biodiversidade →
Os três principais frigoríficos que operam na Amazônia captaram R$ 680 milhões através de carteiras de investimento respaldadas pelos índices da B3 – inclusive os de sustentabilidade e governança. →
Em 2013 uma equipe de ((o))eco esteve na região do médio rio Tapajós, palco da resistência de indígenas contra a construção de pelo menos 5 hidrelétricas no local. São reportagens que contam a história da região, seus moradores e os impactos que a mega construção causaria no meio ambiente. →
((o))eco navega em lagoa de captação da Cedae, em Nova Iguaçu, onde rios despejam poluentes e fazem Cedae gastar R$ 100 milhões a mais por ano para transformar esgoto em água potável →
Combinação de áreas pode dar origem a Amacro, uma região de desenvolvimento agropecuário onde ocorreu metade do desmatamento nos 3 estados em 2018 →
