Análises
25 de março de 2014

Jovens pesquisadores agitam a micologia 2z3k52

Com uma coleção de 6 mil espécimes de fungos e professores e alunos motivados, o Micolab, em Florianópolis, faz avançar esta área pouco conhecida

Por Ricardo Braga-Neto
25 de março de 2014
Análises
27 de agosto de 2013

Herbário Virtual cria uma rede poderosa 4e6j30

O Brasil dispõe, hoje, de um banco de dados de textos e imagens que integra 87 herbários e 4 milhões de registros abertos para o público.

Por Ricardo Braga-Neto
27 de agosto de 2013
Análises
18 de junho de 2013

Darwin é acusado de se apropriar de ideias de Wallace 42624n

Artigo questiona se Charles Darwin se beneficiou do o privilegiado às ideias inéditas de Alfred Russel Wallace para completar a Origem das Espécies

Por Ricardo Braga-Neto
18 de junho de 2013
Notícias
18 de julho de 2012

Novas espécies de fungos comprovam riqueza da Amazônia 3g5h34

A maior parte dos fungos desconhecidos do mundo está em florestas tropicais, como mostra a descoberta de 3 novas espécies na Amazônia.

Por Ricardo Braga-Neto
18 de julho de 2012
Notícias
6 de abril de 2012

Árvores amazônicas são identificadas com reconhecimento digital 3p4l29

Estudo pioneiro, resultado de um mestrado, releva potencial de técnica na identificação de espécies de árvores amazônicas.

Por Ricardo Braga-Neto
6 de abril de 2012
Notícias
6 de abril de 2012

Árvores amazônicas são identificadas com reconhecimento digital 3p4l29

Estudo pioneiro, resultado de um mestrado, releva potencial de técnica na identificação de espécies de árvores amazônicas.   Identificar espécies de árvores que são muito parecidas pode ser feita por uma técnica baseada no estudo da interação entre matéria e a energia radiada na forma de luz infravermelha. As experiências foram feitas com ‘matamatá’, árvore da família da Castanha-do-Brasil, muito abundante no Amazonas e cujo nome popular engloba diversas espécies já que as árvores são muito semelhantes. A técnica consiste em realizar medidas repetidas das estruturas vegetais para estabelecer uma referência e funciona porque cada espécie possui uma espectral particular, seja nas folhas ou na madeira. Entretanto, a existência de uma coleção identificada pelo especialista Scott Mori e curada por Ana Andrade, do Projeto Dinâmica Biológica de Fragmentos Florestais (PDBFF), permitiu que os resultados da técnica fossem calibrados precisamente. “Os resultados corroboram a identidade das espécies fornecidas pelo autor, sendo uma oportunidade para aprimorar, acelerar e modernizar as atividades de reconhecimento” observa Flávia Durgante responsável pelo trabalho, tema de seu mestrado no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). “Conseguimos não apenas ter certeza da identidade das espécies estudadas, mas também diminuímos o tempo e os erros de identificação”, afirma Flávia. O processo demora menos de um minuto, não gera resíduo, não consome a amostra e é muito mais barato do que análises de DNA. Os resultados promissores sugerem que é viável a construção de um banco de dados calibrado por amostras de confiança, férteis e identificadas por um especialista. O equipamento que faz a medição é ível para herbários, instituições de pesquisa e universidades. O potencial de aplicação é imenso, seja no contexto acadêmico como no ambiental e econômico, o que contribui para a conservação dos recursos florestais na Amazônia. Leia também:

Por Ricardo Braga-Neto
6 de abril de 2012