Em algum lugar do espaço aéreo brasileiro, entendi, na prática, o significado da expressão: “O diabo mora nos detalhes”. O vôo decolou de manhã cedo e eu estava ansioso pelo serviço de bordo. Há de se entender que aquilo é mais do que uma refeição. É pura distração. Uma forma de relaxamento para os que, como qualquer pessoa de bom senso, têm receio de entrar num charuto alado e atravessar o país.
O diabo é ardiloso e se disfarça muito bem. Não mostra a cara com facilidade e certamente vive nos detalhes. Mas, mudar essa cultura do desperdício é mais fácil do que parece. Produzir resíduos é inevitável. Produzi-los em excesso, não. Basta um pouco de bom senso. E os ageiros? Ah, não só vamos entender, como apreciar mudanças positivas.
Leia também 1b437

Transição energética entra de forma discreta na terceira carta da Presidência da COP30 161u3k
À comunidade internacional, André Corrêa do Lago delineia o que ele espera que seja alcançado nas negociações preparatórias de Bonn →

Que semana, hein? 6s4y4a
Apesar das batalhas perdidas e dos ciclos que se fecham, a luta ambiental tem que seguir →

O Brasil e o mundo dão adeus a Sebastião Salgado, que viveu 81 anos de histórias e imagens 384169
O fotógrafo dedicou grande parte da vida aos temas humanistas e ecológicos, incluindo a restauração de ambientes naturais →