Amazônia. A maior floresta tropical do mundo. Com 5.500.000 km² de extensão, ela se espalha pelos terrítórios de nove países da América do Sul. Vista de cima, a Amazônia é uma imensidão de largas copas de árvores, que vistas de baixo estão 30 metros acima do solo. Apesar dos rios e igarapés que cortam a região e formam a Bacia Amazônica, a maior parte da floresta nunca se alaga. O solo é bastante pobre, contendo apenas uma fina camada de nutrientes, o que os deixa produtivos por apenas um curto período de tempo. Isso faz com que os agricultores estejam constantemente mudando-se para novas áreas e desmatando mais florestas. O desmatamento é tão grande que pode ser visto a olho nu do espaço. 91% dessas terras desmatadas desde 1970 é usada para pastagem de gado.
Para celebrar este bioma tão importante, selecionamos algumas imagens de satélite da floresta e de seus rios. Imagens que revelam a beleza que a Amazônia ainda pode oferecer, mesmo tão ameaçada. Aprecie abaixo essas imagens retiradas do Google Earth.
Conheça também o nosso projeto InfoAmazonia, que agrega dados e notícias sobre a Amazônia. O InfoAmazonia permite a participação do público através do compartilhamento de dados e notícias.
Leia também
Visto do espaço, o Brasil como arte
Quatro décadas de desmatamento
A beleza do Brasil visto do espaço
A Mata Atlântica vista do espaço
A beleza da Caatinga vista do espaço
As cores e as formas do Pantanal vistas do espaço
O Brasil visto pelos satélites da Nasa
O desmatamento em Rondônia visto do espaço
As maravilhas naturais do Brasil vistas do espaço
Leia também 1b437

“Brasil não pode ser petroestado e líder climático ao mesmo tempo”, alerta Suely Araújo 6f1l7
Em meio às discussões da COP 30, ex-presidente do Ibama critica a expansão petrolífera e aponta riscos da exploração na Foz do Amazonas →

“O poder da juventude está em aproximar realidades cotidianas dos espaços de decisão” 5i55
Cientista ambiental da Rede Favela Sustentável avalia papel do jovem no enfrentamento da crise climática, tema-foco do IV Fórum Terra 2030 →