Contorno amarelo marca os limites da APA Guapimirim
e a linha vermelha, os limites da Estação Ecológica Guanabara. Clique nos pontos amarelospara ler informações georeferenciadas, como os pontos onde foram encontrados sinais de poluição. Navegue utilizando os cursores à direita
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No estado do Rio de Janeiro restam 18, 3% de Mata Atlântica. Parte desses remanescentes estão localizados na Área de Proteção Ambiental (APA) Guapimirim e na Estação Ecológica Guanabara. A paisagem é exuberante e pouco conhecida. Para viabilizar a sustentabilidade dessas unidades de conservação foi lançado no dia 9 de dezembro, o Fundo Guanabara, um aporte financeiro constante para auxiliar a gestão das áreas e estimular pesquisas na região. Reservas federais, ambas são istradas pelo Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio). Já a gestão do fundo e o ree, fica sob responsabilidade da Fundação SOS Mata Atlântica. O programa faz parte do Fundo pró-Unidades de Conservação Marinhas proposto pela ONG.
“Todo o entorno da baía sofreu com o processo de industrialização e urbanização descontrolada. O único trecho que sobrou, conservado, é das áreas da APA e da ESEC. Os principais desafios que estamos enfrentando são mais uma onda de industrialização, com a chegada da indústria do petróleo à nossa região. Nosso principal desafio é manter a qualidade ambiental desse último relíquito de vegetação nativa da BG frente a essa nova leva de industrialização que se avizinha”, explica Breno Herrera, Chefe da APA Guapimirim.
Entrevista com Breno Herrera, Chefe da APA Guapimirim
Vídeo – Jequiá: o mangue ainda vive na Guanabara
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