Ao menos 6 milhões de cabeças de gado no Pará estão irregulares entre indiretos 301b22
Números são do 2º ciclo unificado de auditorias do MPF. Transparência aumentou entre frigoríficos instalados na Amazônia, mas ainda existem gargalos →
Números são do 2º ciclo unificado de auditorias do MPF. Transparência aumentou entre frigoríficos instalados na Amazônia, mas ainda existem gargalos →
Punição era requerida pelo setor e por organizações há vários anos. Acordo por pecuária livre de desmatamento completa 15 anos no Pará →
Dos cinco estados da Amazônia Legal auditados pelo Ministério Público, dois não liberaram dados de trânsito animal e cadastro ambiental no 1º ciclo unificado →
Empresa também se disse comprometida em adiantar para 2024 o prazo de rastreabilidade total de sua cadeia de fornecedores, entre diretos e indiretos →
Empresas não autorizaram a publicação dos resultados individuais na ferramenta Radar Verde, que insere fornecedores indiretos na equação. Setor alega discordância na metodologia →
Mesmo dentro de unidades de conservação que deveriam impedi-las, as pastagens avançam e gado chega ao mercado de carne →
Medida faz parte de novas ações a serem implementadas pelo Ministério Público no âmbito do TAC da Carne. Grandes empresas, como JBS, ainda apresentam alto índice de inconformidade →
Ministério Público resolve imbróglio jurídico e consegue com que as 10 empresas do setor da carne no Estado se comprometam a regularizar cadeia da pecuária →
Mesmo ados 13 anos da criação do TAC da Carne, empresas ainda não são signatárias do acordo. Estado tem o maior número de cabeças de gado do país →
Ligação da empresa com o desmatamento na Amazônia é facilitada por bancos, importadores e supermercados da Europa e EUA. Frigorífico nega irregularidades →
Empresa discorda dos critérios usados pelo MPF e garante que inconformidade foi bem menor. Frigorífico se comprometeu a investir R$ 5 milhões na melhoria de processos →
Empresa nega que tenha violado Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) da Pecuária assinado com MPF. Investigação segue aberta na Procuradoria da República do Pará →